Escondida, observo pelos orifícios oculares tudo o que se passa à minha volta. Vejo pessoas (e não pessoas), que avalio consoante os seus comportamentos, desconfiando de todas, desgostando de todas, perdendo o interesse pela Humanidade envolvente a que também pertenço. Não me agrado, o que até não me perturba, por ser sinónimo deste meu problema não corresponder a egocentrismo; talvez seja apenas um manifesto da ambição quimérica do Mundo perfeito. Um manifesto de sublevação pela minha raça. Não me fascino por Adão e Eva, nem por Maomé, Jesus, Buda, Críxena (…); não me fascino por Hércules, nem pelo cavalo de tróia, época dos descobrimentos, descoberta da Medicina, Revolução Industrial, nem pelos Portugueses terem ganho na Batalha de Ajubarrota(..) Porque me hei-de eu fascinar pelo que ainda não aconteceu (e possivelmente nunca acontecerá)? Sou lunática e muito pouco visionária, mas as minhas crenças são tudo menos referentes a passados alegóricos; são referentes a futuros pérfidos.
domingo, 23 de maio de 2010
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Tu dominas no português... ao contrário de mim que tive que ler várias vezes para perceber o que querias transmitir xd tens uma escrita parecido á de Fernando Pessoas ( na minha opinião) que eu admiro muito (:
ResponderEliminarresumidamente: concordo contigo, para a frente é que se chega a algum lado... mas aprender com o passado também é necessário (:
beijo.
adoro esta tua maneira de escrever
ResponderEliminareste teu humor...
e sempre em ´frente..
bjocas e feliz semana
de preferencia com humor
adoro os teus textos :)
ResponderEliminare concordo contigo absolutamente.
Beijinhos, continua assim !