Hoje pergunto-me porque outrora chamei subordinado cerebral ao coração, ao invés de chamar subordinado miocárdico ao cérebro. É que está visto que aqui quem manda é o dançarino vermelho que faz sapateado no meu peito.
E penso que os seres envolventes deste meu corpo ao comando de um dançarino, ou já sabem que ele gosta muito de fugir e utilizam a chantagem emocional para que este não saia do lugar, ou são ainda mais espertos do que eu pensava, ao fazer de mim tudo o que querem (para além de não sair do lugar).
Definitivamente tenho de comprar cabos nasais para dispôr de algum ar aqui em cima, ou então preciso de uns ténis novos, para que corra mais depressa do que penso.
cocncordo absolutamente...!
ResponderEliminaràs vezes o dançarino acaba por ter razão...e é o subordinado que não lhe dá espaço suficiente para dançar..
ResponderEliminarhá que encontrar um espaço em que caibam os dois.