quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Krishnamurti pronunciou que o sentido que todos procuramos para a vida (o qual nunca chegamos a encontrar), é apenas viver. Desiludiu-me. O meu sentido não pode ser apenas viver; viver sem sentido não é viver, pois não? Ando neste momento perdida em decisões, rumos, materialismos, purismos, anarquismos, futilidades, leituras, culturizações, confusões ... para no fundo, no final de todos os pontos de interrogação, chegar à conclusão de que vivo, e isso basta?
Talvez viver a sentir me bastasse ... ainda não sei, nem hei-de saber.

4 comentários:

  1. terias o que
    e o de mais encontrar

    digo pra mim
    que os caminhos de quem sabe cruzar...

    beijihos à sereia dos mares do sul
    até um dia... sei lá

    "nem todas as palavras
    mas magoam"

    nunca conheci uma surfista...hé hé hé

    desculpa aquela borracheira de há 3 anos

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  2. Até um dia? Peço desculpa por agora não andar tão presente, mas coisas do estudo e não só ...
    Qual borracheira?
    Beijinho

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  3. uma borracheira de há 3 anos

    que não será importante...

    porque não vens para a Covilhã ?

    e eu estou de saída
    porra que vou ter que estudar...háááááá´´a´

    mas vou aparecendo
    beijinhos Marta

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  4. Olá Marta.
    Uma vez li que o sentido da vida era descobrir a nossa verdadeira vocação e depois empenharmo-nos nela o mais possível.
    Estava ler as tuas palavras e a reflectir que sempre te li como uma grande pensadora. :) Acho que isso é muito bom. Se numa determinada altura da nossa vida isso trás um turbilhão de pensamentos á mente, mais para a frente tudo se começa consolidar e começamos a olhar para a vida com mais claridade. Se calhar só tens de ter um pouco de paciência para que essa altura chegue e com ela as respostas. :)

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